Livre adaptação do poema homônimo escrito pelo britânico Samuel Taylor Coleridge no século XVIII, o filme aborda o sobrenatural de forma suave.
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Um novo olhar sobre manias e neuroses: “Depois a louca sou eu” traz à tona problemas corriqueiros de quem não se sente muito “normal”
Muito bem escrito, o filme é baseado no livro homônimo de Tati Bernardi e tem como foco um dos dramas mais comuns à geração conhecida como millennial: a ansiedade! Tudo é para agora, urgente, não há tempo para respirar e olhar a cidade pela janela.
[Análise] Missão: Impossível – Efeito Fallout
Mesmo sendo todo estruturado em clichês e mantendo a aura de bom moço do personagem de Cruise, o filme não decai.
