Iris, o nosso Monstro de Frankenstein do século XXI, nada mais é que uma avançada experiência tecnológica feita para pessoas que não conseguem ou não querem – dadas as complexas dinâmicas sociais da atualidade – manter um relacionamento com outro ser humano.
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Crítica: Mar em Chamas
O que mais impressiona é a gama de tópicos em que este filme se aprofunda.
Crítica: A Verdadeira Dor
A viagem vista no filme é uma forma de lamentar a morte da vó, além de explorar um pouco do próprio passado cultural dos primos.
