Crítica – Drácula: Uma História de Amor Eterno

Dener Andrade

Mais uma vez no cinema um filme sobre o terrível vampirão. Agora a história é comandada pelo diretor Luc Besson, que já trabalhou em grandes produções como roteirista, produtor e novamente como diretor, sendo elas; Nikita 1990 e a série também com o mesmo nome de 2010-2013, O Profissional (1994), Quinto
Elemento (1997), Carga explosiva (2002-2015), dentre muitos outros.

Após perder sua amada Elisabeta (Zoel Bleu), o príncipe Vlad (Caleb Landry Jones),
renega Deus, afinal ele estava matando em seu nome e da igreja. Centenas de anos
depois o conheceremos como Drácula, onde ele mantém um busca por sua amada, ele
descobre que ele pode reencarnar novamente como humana, com isso acaba gerando
novos vampiros para que eles possam ajudar ele nessa busca, já que ele anos depois volta
para seu castelo.
De forma bem inesperada uma visita da a conde uma esperança que o leva a Paris no
século XIX, no entanto ele acaba encontrando empecilho nessa jornada.
O que achei de Drácula: Uma História de Amor Eterno.
Então… que filme chato, pessoal tem que dar um descanso para meu tão amado Drácula,
não tão fazendo filmes bons mais com a mesma temática, o pessoal deveria realmente
parar..
Pontos positivos do filme são a maquiagem do personagem principal 400 anos depois, as
gárgulas eu achei fofas e o figurino, o resto realmente deixou muito a desejar.
Quando eu descobri que o diretor fez muita coisa boa antes, principalmente como roteirista,
fiquei frustrado. Eu já vi o personagem ser contato de tantas formas, espero algo que me
surpreenda e me faça gostar dele de novo.
Espero que você goste do filme mesmo com o fato de eu não ter gostado.
Depois venha me contar o que achou.

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