Crítica: “Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte 1

Dener Andrade

O mais novo filme da gigantesca saga Missão Impossível chega aos cinemas amanhã (12). O sétimo filme é dirigido por Christopher McQuarrie, nosso querido Tom Cruise está de volta como personagem principal, a produção é da Paramount. McQuarrie, também é responsável por produções como Missão: Impossível – Efeito Fallout (2018), Missão: Impossível – Nação Secreta (2015), Jack Reacher: O Último Tiro (2012), sendo assim o Acerto de Contas não sendo o único filme que o diretor faz com Tom

Entrar uma velha amiga

Ethan Hunt (Tom Cruise), é contatado pela agência FMI, para que ele possa encontrar uma metade de uma chave. No entanto, o paradeiro dela até então é desconhecido, sendo ela dividida em duas partes. Ethan descobre que há a possibilidade de uma dessas partes estar com uma antiga amiga e também a agente Ilsa Faust (Rebecca Ferguson).

Faust, então é colocada como procurada pelo governo americano, tendo então uma recompensa para quem achar e pegar um item que possa parecer essa chave que é  muito importante para qualquer governo que a ela tenha sua posse.

Quem pode será o portador da segunda parte 

Logo após de localizar um das partes Hunt se vê sendo obrigado a assim trair seu país, pois vê ali uma possibilidade de conflitos pois o que a chave abre é algo muito poderoso e não mão de qualquer um pode ser causado algo catastrófico com quem for seu rival. 

Muitos reencontros

Nessa nova aventura veremos Benji Dunn (Simon Pegg), e Luther Stickello (Ving Rhames). Luther já é um personagem que aparece desde o primeiro filme, já Benji entrou por assim dizer para a equipe no terceiro filme. Personagem que achamos que estava morto, enfim, muitas pessoas de volta ao eletrizante filme. 

O que achei do longa Missão impossível: Acerto de Contas. 

Mesmo sendo mais um filme de ação de Tom Cruise, o filme é primoroso. A linha de raciocínio não se perde mesmo com o tanto de personagens apresentados/revividos e até mesmo os novos conseguem ser lembrados no decorrer do filme, mesmo sem muitas cenas no filme. 

Tom Cruise mais uma vez nos mostra que não precisa de dublê, com várias lutas, saltos de montanha, avião, dentre outros momentos que podem te deixar ansioso na cadeira do cinema. 

A produção acerta em seu alívio cômico, mesmo eu achando que a personagem Ladra no filme seja um tanto insuportável com suas fugas e etc, achei um tanto cansativo essa coisa de tentar manter ela por perto. No mais o filme é excelente e recomendo demais a sua visita a sala de cinema mais próxima de você para assistir ao filme.

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